Urban Sketching | Há Jazz no Terreiro

Diz que é um festival de Jazz rural do melhor, no quase fim do mundo que é Arruda dos Vinhos 🥰
É tão bom viver quase no campo! 😉

Adiado para 10 Out 2021 | Workshop Carimbos e Rabiscos no Parque Bensaúde, Lisboa

Workshop Carimbos e Rabiscos no Parque Bensaúde

10 Outubro 2021, das 10:00h – 13:00h
Parque Bensaúde, na zona das Laranjeiras, Lisboa

Formadora: Marilisa Mesquita
http://marilisamesquita.blogspot.com
http://marilisamesquitahandmade.blogspot.com

Artista Convidada: Rita Caré:
https://papiropapirus.wordpress.com

Público-alvo: Adultos e crianças a partir dos 9 anos (acompanhadas por um adulto)

Informações detalhadas sobre preços, modo de inscrição e outras são fornecidas exclusivamente por e-mail: marilisa.mesquita00@gmail.com

Objectivos:
. Conhecer e explorar o Parque Bensaúde através de exercícios de desenho de observação conjugado com carimbos.
. Fornecer ferramentas para que os participantes adquiram bases para a prática do Urban Sketching.
. Motivar os participantes para a actividade do desenho em grupo ou individualmente

Materiais:
. Oferta de um caderno
. Carimbos disponibilizados para utilização durante o workshop
. Materiais para desenhar e pintar à escolha dos participantes

3 Out 2021 | Workshop Carimbos e Rabiscos no Parque Bensaúde, Lisboa

Workshop Carimbos e Rabiscos no Parque Bensaúde

3 Outubro 2021, das 10:00h – 13:00h
Parque Bensaúde, na zona das Laranjeiras, Lisboa

Formadora: Marilisa Mesquita
http://marilisamesquita.blogspot.com
http://marilisamesquitahandmade.blogspot.com

Artista Convidada: Rita Caré:
https://papiropapirus.wordpress.com

Público-alvo: Adultos e crianças a partir dos 9 anos (acompanhadas por um adulto)

Informações detalhadas sobre preços, modo de inscrição e outras são fornecidas exclusivamente por e-mail: marilisa.mesquita00@gmail.com

Objectivos:
. Conhecer e explorar o Parque Bensaúde através de exercícios de desenho de observação conjugado com carimbos.
. Fornecer ferramentas para que os participantes adquiram bases para a prática do Urban Sketching.
. Motivar os participantes para a actividade do desenho em grupo ou individualmente

Materiais:
. Oferta de um caderno
. Carimbos disponibilizados para utilização durante o workshop
. Materiais para desenhar e pintar à escolha dos participantes

IMPROV especial: Reportagem rabiscada

A Maratona da Saúde convidou o grupo IMPROV 84Po – IMPROVisação no Instituto Gulbenkian de Ciência – a participar numa actividade na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Lá fomos cinco e eu para a reportagem rabiscada e fotográfica e foi ainda mais positivamente surpreendente do que alguma vez nos passou pela cabeça. No dia seguinte ainda celebrávamos a felicidade que sentimos e o desejo de voltar a IMPROVisar para crianças assim sobre Doenças Raras e Ciência.

IMPROV @ Maratona da Saúde @ Santa Casa
IMPROV @ Maratona da Saúde @ Santa Casa
IMPROV @ Maratona da Saúde @ Santa Casa

Visita FS 2´´ ao Aquário Vasco da Gama muito fotografada e pouco rabiscada, com Lego

Não me diverti assim tanto com Lego no Aquário Vasco da Gama, como imaginava, por isso tenho que lá ir novamente com mais do que um mergulhador e uns peixes construídos com os tijolos mais famosos do planeta  ;-)

As fotos não têm grande qualidade porque lá vive-se no escurinho…
Do que mais gostei: das raias bebés, do charroco bisbilhoteiro e dos peixes apara-lápis sempre a viver de cabeça para baixo sem que lhes doa a cabeça!

Desenhei muito pouco.

Desenho-cego digital do Improv@iGC

Não bastando o desafio do desenho-cego e semi-cego de pessoas do 84Po​ “Improv kind of theatre play”, organizado pela Joana Loureiro no Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), fi-lo agora em digital.
Ao contrário das minhas expectativas não correu nada mal! =)

No Museu do Ar a pairar…

Clicar nas imagens para ver maior

Tenho a impressão que a última vez que me senti emocionada assim, ao entrar num Museu, foi no Aquário Vasco da Gama, em 2016, onde não entrava há muitos anos. Emocionei-me … O Museu do Ar, no seu polo de Sintra, é um lugar cheio de ar em redor, no meio do campo. Adorei o logótipo no edifício. Depois dos modelinhos minúsculos, o que se vê é a Máquina Voadora de Da Vinci, os primeiros aviões – Lindos! – e um tecto alto cheio de ar.

Réplica de Máquina Voadora de Da Vinci . Museu do Ar

Talvez me tenha deixado arrebatar assim, porque na véspera da visita tive uma neura terrível (só explicável pelo teor de algumas conversas e de me ter deixado mergulhar numa crise pré-final das férias…). Enfim, que desperdício… ou que faz parte.

Instalação – Voo de João Torto, 1540

João Torto, enfermeiro, fez a primeira tentativa documentada para… voar da Sé de Viseu abaixo… Foi em 1540. Se calhar atirou-se com ajuda de “cenas” delirantes da sua “farmácia” ambulante. Aterrou de pé num telhado qualquer e de seguida fez o seu último voo direitinho para o Céu…

Réplica de 14 bis . Santos Dumont, 1906

Ainda estava nos feitos de Santos Dumont e fiquei sem bateria no telemóvel à terceira foto… Pânico! … Hummm… Após aquela reacção “sem pés-nem-cabeça” do tipo “que horror, estou despida!”, decidi que… “bem, afinal vim para DESENHAR!” =)

Passeei por ali adentro, ao lado e por baixo daqueles enormes e maravilhosos aviões e helicópteros. Passado poucos minutos dei com um grupo de turistas Brasileiros adultos =) a brincar de braços abertos a esvoaçar junto ao belo helicóptero de busca e salvamento, que actuou nos Açores em 1950-62. Entrei dentro de aviões (ou parte deles) até ao cockpit. Entretanto, parecia que estava num filme ao ouvir duas passagens de um avião real a voar: zzzzzzzzuuuuuuuuuuuuummm
zzzzzzzzzzzZZZZZZZZZZZZZZuuuuuuuuuuuuummmMMMMMMmmmm
O som parecia ser de um daqueles aviões com hélice à frente. Pelo menos foi o que o imaginei. Até o chão estremeceu.

Deixei-me invadir pela nostalgia nas exposições da TAP e da ANA, por causa de um workshop de rabiscos que organizei há uns anos no Museu do Design e da Moda, exactamente sobre os mesmos temas muito estéticos.
O primeiro simulador de voo Português parece um brinquedo para miúdos pequenos. Muito fofo!

No último hangar, dois aspectos chamaram o meu prolongado olhar:
– Pendurados estão muitos modelos a pairar! Senti-me verdadeiramente puxada a levantar voo para o tecto!
– Na entrada, está o avião do Comandante António Faria e Mello que se deslocava em cadeira de rodas. Fiquei muito impressionada… porque o piloto Português deu duas vezes a volta ao mundo em monomotor.

Quem é que não gosta de um espaço com um wc que cheira bem e que é amigo de pessoas baixinhas (nem só as crianças são baixinhas, há adultos também mínimos!)?

Com espanto e há uns dias descobri que o Museu está apetrechado com uma plataforma de visita áudio-guiada através de uma plataforma digital, ou seja uma app, que pode ser instalada gratuitamente nos nossos telemóveis para que possamos ouvir contar as histórias sobre cada um daqueles maravilhosos objectos. Confesso que ainda não experimentei, mas haveremos de lá chegar.

Legenda do 14 bis . Clicar para ler

As legendas não têm texto justificado à esquerda. E então? Paciência. São inclinadas para ajudar a leitura de pé, curtas e claras e foram simpaticamente impressas a branco com fundo escuro – muito adequado para um sítio com tanta luz natural. São fáceis de ler a uma boa distância. São fáceis de compreender!

Para ser um “museu de Pantufas“, precisava de ter uns sítios para as pessoas se sentarem aqui e ali a descansar as pernas, apreciando em simultâneo tamanhas Obras da Arte, da Ciência e da Tecnologia. Não são outra coisa, estas Máquinas Voadoras.

Sem espanto, entretanto, descobri que o Museu do Ar (Polos de Pêro Pinheiro – Sintra, de Alverca – Vila Franca de Xira e de Ovar) foi considerado o museu do ano 2013 pela Associação Portuguesa de Museus, foi escolhido em 2017 como o 5º melhor museu Português pelos utilizadores TripAdviser e está no Top 20 dos melhores museus do mundo no tema da aviação.

Porque nunca lá tinha ido?! Este é um Museu lindo, abraçado (não se incomodaram com o meu banquinho e com o meu estendal para rabiscos), Acessível e é mesmo para Pessoas variadas! <3
Em breve, o grupo FotoSketchers 2 Linhas irá organizar um encontro lá mesmo!! Vamos?

P.S. para nerds: Tese de Mestrado “Museu do Ar : contributo para um modelo de gestão e programação” (a explorar em breve…)

Próximo encontro FS 2´´ no M.Electricidade e MAAT | 18 Ago | Lisboa

Rabisco de 2015 no Museu da Electricidade num dos meus workshops

Encontro dos FotoSketchers 2 Linhas 
no Museu da Electricidade e no exterior do MAAT

18 Agosto 2019 (Domingo), Lisboa

+ Informações


Ervedal mix com cheiro a Primavera

Ervedal da Beira, Oliveira do Hospital by Rita Caré, 2019
Ervedal da Beira e arredores num dia suave a cheirar a esplendorosa Primavera

Sair de casa, com o sentido pré-definido, mas sem saber exactamente para onde ir. Seguir devagar, observar todos os detalhes que chamam a atenção, geralmente por qualquer estética ou por uma associação emocional, nem sempre explicavéis facilmente. O resultado da viagem é a representação da contemplação reunida numa dupla página única recheada de silêncios preciosos.

Mais pensamentos positivos sobre Viandâncias por aí na última Newsletter.

Árvores que nos contam histórias…

reais e imaginadas.


Brincando com os pincéis e autocolantes nas explorações das árvores de família poupadas aos terríveis fogos de 2017…

Acho que ainda não acabei esta dupla página… logo se vê!

Funcionário colonial, Mali – MNEtnologia

A Felicidade do difícil e o desapontamento por afinal não ser o D. Quixote… perdi o romantismo do desenho a meio…

A Felicidade e a Tristeza de usufruir da possibilidade de limpar o chão esticando-me por ali e de um museu às moscas…

Museu Nacional de Etnologia by Rita Caré 2019

Preferia não ter o Museu Nacional de Etnologia às moscas e ficar inibida com a curiosidade dos visitantes pelos rabiscos que fazemos… Este Museu é dos preferidos dos sketchers, porque os seus objectos parecem mágicos, saídos de contos de fadas em terras longínquas. É muito intimista e poético.

Tudo isto se passou num dos últimos encontros do FotoSketchers 2 Linhas no Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa.

Rabiscos digitais para o Encontro FS 2´´ no Museu do Dinheiro

Amanhã, 2 de Fevereiro de 2019, há encontro no Museu do Dinheiro, em Lisboa, com os FotoSketchers 2 Linhas!

Vamos?

Para criar o cartaz do encontro rabisquei a barra de ouro do cofre do museu e a porta da entrada do edificio, que foi uma igreja, agora transformada, através de uma incrível obra arquitectónica.

P.S. Não encontrei uma única foto da porta do museu…. tive que me adaptar com as perspectivas do edificio disponíveis por aí…

Rabisco da Costa da Caparica com vistas para Casa


Isto é um verdadeiro Rabisco. Alguns risquinhos por aqui e por ali com umas cores de canetas infantis. O que interessa é ser feliz com tudo o resto: as pessoas Giras, as ondas… os olhos fechados deitada nas rochas ao sol,
o calor do Inverno.

Aqui o Búgio dos nossos corações, rabiscado de mais um ângulo que acho que ainda não tinha guardado num caderno.

Os edíficios Palmeiras em Oeiras viam-se mesmo bem, porque em dias assim o ar é muito transparente. Ver o meu prédio lá mais atrás foi incrível… Quando me sinto assim aconchegada está na hora de ir embora para ficar com a sensação de que sempre Amei os sítios que escolhi. Já vivi em várias cidades e nunca gostei de habitar nenhum lugar como aqui, mesmo na fronteira Oeiras-Carcavelos, onde fiz o meu Abrigo há mais de 12 anos. É um pouco estranho viver nas Fronteiras e nas Pontes, mas é aí que Sou Eu em todos os sentidos, não é?

Não deve haver nada que faça de tão importante como ser eu própria uma Ponte.

P.S. Talvez seja por isso que gosto tanto de aviõezinhos de papel. 
Eles voam e podem levar mensagens escritas e desenhadas com eles. 

P.S. 2. Pronto, encontrei-me com um delírio e fiz uma ponte com o meu desenho. É isso mesmo que queria quando resolvi vir para aqui postar… Já cumpri o meu Sábado. :)

Se é um Sketch é um Rabisco, não é um Desenho…

Cada um é livre para fazer o que lhe apetece nos encontros de Urban Sketching, mas há quem vá para estar ali horas a desenhar o mesmo objecto/vista/perspectiva na mesma mesma dupla página ou na mesma folha de papel, a criar desenhos super-hiper detalhados…

Definição de Sketch na Wikipedia

Sketch traduz-se esquisso, ou seja, um Rabisco. Um Sketch não é um Desenho, porque é suposto ser um preliminar e não um Desenho em si, ou seja, terminado.

Do meu ponto de vista um encontro de Urban Sketchers é para nos descontrair, rabiscar, dizer imensos disparates, comer calorias, apanhar sol, divertir, manter a mente saudável… Também podemos tirar fotografias uns aos outros para mais tarde recordar (se calhar talvez devêssemos tirar muito mais fotografias do que tiramos…)… digo eu, provocadora como sou, deixo aqui os meus pensamentos que me vieram à mente, porque descobri hoje a definição de Sketch” na Wikipedia.

Um Sketch pode ser uma obra de arte? Claro! Do meu ponto de vista, claro. E pergunto, o que é uma Obra de Arte? Sim…? O que é isso?

Já respondi ALI há muitos anos e não mudei de opinião.

Sobre o que é Urban Sketching e o que não é… ou supostamente… ou assim…

Sketching Improv, a kind of Theatre play

Well.. well…

I almost do not sketch anymore, but I cannot avoid sketching these amazing guys at the end of the day, once a week, at Instituto Gulbenkian de Ciência.

It’s so hard to draw moving people… it’s so hard to draw quiet people, but I love to do this. They seem to forget that I’m there and they just do their thing, that is to IMPROV!

Para Adopção Responsável | Rabiscos com cães no canil do Seixal

Caes-Croacs-Seixal-L1B_Out2018_Por Rita Care (1)

A L1B em parceria com o Pelouro da Segurança Alimentar e Bem-Estar Animal da Câmara Municipal do Seixal organizaram uma actividade de urban sketching no espaço do canil e gatil municipal e lá fomos rabiscar, em missão, para a promover a adopção responsável.

O Xico morreu com leucemia com menos de 5 anos. Isso aconteceu em 2011 ou 2012. O Xico foi um dos Amores da minha vida e tive um grande desgosto, porque a Vida o levou cedo demais. Estive cerca de 7 anos a viver sem a companhia canina. Essa ausência permitiu-me fazer outras coisas, muitas coisas, muitas… Tantas que não quis ouvir o meu coração a chamar por outro cão. Mas, finalmente na Páscoa de 2018, não pude mais deixar de ouvir. Então, uma semana depois chegou o Tomé. Depois do Tomé veio o Boris, apenas por umas horas, e depois veio o Pipo, que ficou apenas três dias. As histórias do Boris e do Pipo tiveram finais felizes comigo. Imagino que outros Boris, outros Pipos, outras Guidas venham por instantes e lhes dê um feliz destino… O meio coração não poderá mais conseguir não ir buscar uma trela a correr para não os deixar partir sem orientação na vida.

Aprendi as minhas lições… espero. Aprendi que não devo mais viver sem cão e que já não tenho capacidade física, mas sobretudo emocional para educar uma criança canina, como o Pipo. Prefiro adaptar-me as necessidades muito relevantes de um cão de meia idade, que pode trazer muitos problemas emocionais consigo (incluindo agressividade), do que andar a fazer 3 máquinas de roupa por dia, por causa de xixis e cocós pelos tapetes e assim.

Por favor adopte, mas apenas se tiver bem consciente que levará consigo um novo amigo com uma história de vida, que pode ter sido extremamente difícil. Tenha consciência de que custará muitos euros de diversas formas. Por favor, adopte com responsabilidade.  Trate de todas as formalidades legais relacionadas com a adoptação, cuide da alimentação, da saúde e nunca abandone a criatura. Não se esqueça de lhe pôr o chip e da plaquinha metálica na coleira com o nome dele(a) e um, ou mais do que um, nº telemóvel (a plaquinha é uma peça absolutamente fundamental). Não deixe os seus animais caminharem sozinhos na rua.

Apanhe sempre os dejectos pela saúde do seu animal, das crianças e da sua. E porque os passeios são um nojo em Portugal. Cada um tem o seu papel. Cumpra-o!

Tenha muita paciência com os cães seus vizinhos que ladram e uivam com saudades dos donos na sua ausência. Seja muito paciente. Os cães têm emoções, sentimentos e memórias. Cada um é diferente do outro. Todos têm a sua própria personalidade. Não existe um cão igual. Os cães foram criados pelo homem há milhares de anos. Eles foram criados à nossa imagem e semelhança. Olhe bem para a expressão do seu pequeno. É fácil perceber se está, ou não, feliz. Os olhos deles também sorriem :)

Estou perdida de amores pelo Tomé, mas o Xico está sempre comigo. Quase todos os dias me lembro dele. Também me lembro-me muitas vezes do Bartolomeu, do Xanax, do Skakeaspeare, da Guida, da maluca da Rusky (ela roía pedras e mamou no meu cabelo quando a salvei com apenas 20 dias…) e de tantos outros. Ao longo dos últimos 37 anos, partilhei a vida com mais de trinta cães e cadelas, em alguns momentos foram cinco em simultâneo, todos a vivermos no campo, onde cheira a verde e a fumo de lareira. Agora não tenho lareira, mas tenho o Tomé. Deixo o Tomé fazer o que nunca antes deixara, ele dorme comigo na manta dele, em cima do meu edredon, e entra na cozinha. O Tomé é o único verdadeiro cão de guarda que tive. Precisa desesperadamente de me guardar quando estou em casa e então, depois de muitos meses de aprendizagem, eu aprendi que tinha que o deixar estar sempre comigo ao meu lado e a ver-me.

Na CROACS, no Seixal, existe um canil e gatil, no qual existem cães e gatos aguardando uma segunda oportunidade de Vida. Todos os meses existe uma acção de rua, na qual poderá visitar alguns desses animais e conversar com profissionais e voluntários que dão orientações sobre Adoptar de forma responsável.

“Neptuna” no Parque Bensaúde

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Penso que esta senhora da escultura de Laranjeira Santos, no Parque Bensaúde, nas Laranjeiras-Lisboa, não tem nome, porque “Cabeça de Mulher” não é nome que se dê a uma escultura… Não acham?!

Mas tratei disso já há algum tempo, porque ela é tão desenhável e graficogénica, desenhada por tanta gente, que tínhamos que lhe dar um nome maior… Neptuna! Neptuna parece-me o nome adequado. Sou muito fascinada por esta figura. Às vezes sento-me na esplanada do bar de costas para ela para não me desconcentrar.

Sou muito fascinada por esta figura enigmática. Às vezes sento-me na esplanada do bar de costas para ela para não me desconcentrar.

Reparem no carimbo de mim produzido pela Marilisa Mesquita (também Aqui) a partir de um desenho da Mónia Abreu.

P.S. “Neptuna” é um nome maravilhoso para dar a uma gata… Mas eu não tenho gatas, só tenho cães :)

Desenhar Barro(s) na Quinta da Fidalga, Seixal

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Capelinha da Quinta da Fidalga | Foto de Manuela Rolão

 

Há momentos de viragem na vida de uma pessoa… O dia 8 de Setembro de 2018 foi um deles. O calor levou as dores… quase. Foi um dos dias mais descontraídos que tive em mais de um ano.

Foi incrivelmente doce!

Não é só o Seixal, que adoro, nem só a bela Quinta da Fidalga. São as pessoas para as quais o desenho nos leva. As pessoas são o principal. Há-as muito especiais, como é o caso da Manuela Rolão.

O tema “Barro” não me interessava, o que me interessava era voltar a sentir-me Viva a desenhar.

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Escultura de Bela Mestre | Foto de Manuela Rolão

Aquela manhã foi tão magnífica, tão leve, senti-me tão Viva que adormeci na minha cadeira de praia no final da sessão. Foi um adormecer embalado pelo sol e pelo calor humano. Um dia muito raro nos últimos 2 anos.

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Painéis de Azulejos da Quinta da Fidalga | Foto de Manuela Rolão