At the last kid’s “4+6” drawing and painting class, I drew some supplies and Ema. Ema was my pure inspiration along the way. She is a lovely compulsive painter and always in silence. I know that her presence triggered my work because I wanted to understand her, which of course, never happened… Hopefully, Life will provide a future encounter and allow us to know each other deeper. See you soon, kids!!
Público-alvo: Adultos e crianças a partir dos 9 anos (acompanhadas por um adulto)
Informações detalhadas sobre preços, modo de inscrição e outras são fornecidas exclusivamente por e-mail: marilisa.mesquita00@gmail.com
Objectivos: . Conhecer e explorar o Parque Bensaúde através de exercícios de desenho de observação conjugado com carimbos. . Fornecer ferramentas para que os participantes adquiram bases para a prática do Urban Sketching. . Motivar os participantes para a actividade do desenho em grupo ou individualmente
Materiais: . Oferta de um caderno . Carimbos disponibilizados para utilização durante o workshop . Materiais para desenhar e pintar à escolha dos participantes
Público-alvo: Adultos e crianças a partir dos 9 anos (acompanhadas por um adulto)
Informações detalhadas sobre preços, modo de inscrição e outras são fornecidas exclusivamente por e-mail: marilisa.mesquita00@gmail.com
Objectivos: . Conhecer e explorar o Parque Bensaúde através de exercícios de desenho de observação conjugado com carimbos. . Fornecer ferramentas para que os participantes adquiram bases para a prática do Urban Sketching. . Motivar os participantes para a actividade do desenho em grupo ou individualmente
Materiais: . Oferta de um caderno . Carimbos disponibilizados para utilização durante o workshop . Materiais para desenhar e pintar à escolha dos participantes
Os Urban Sketchers Milan (Itália) organizaram o desafio #USkAtHome para desenharem em casa. Apesar de não desenhar em casa nem a vista lá para fora, porque gosto muito de preservar a minha intimidade até dos meus próprios cadernos…, segui o desafio.
Esta cena “coronovirótica” que vivemos tem coisas boas. Pois vejamos, às vezes acho que não usufruo o suficiente da vista da minha marquise e da vista para a “FarmeVille” do meu vizinho do outro lado da rua. Durante as últimas semanas, testemunhei o seu árduo trabalho de cortar e arrancar ervas daninhas, arar a terra com um mini tractor e semear. Ele todos os anos faz uma grande plantação de batatas, para além de outros vegetais que não consigo ver o que são, e o seu pomar com belas laranjeiras e outras árvores de frutos secos.
Não me diverti assim tanto com Lego no Aquário Vasco da Gama, como imaginava, por isso tenho que lá ir novamente com mais do que um mergulhador e uns peixes construídos com os tijolos mais famosos do planeta ;-)
As fotos não têm grande qualidade porque lá vive-se no escurinho… Do que mais gostei: das raias bebés, do charroco bisbilhoteiro e dos peixes apara-lápis sempre a viver de cabeça para baixo sem que lhes doa a cabeça!
Nas últimas semanas senti aquela chama pela Aguarela que há muito tempo não sentia, porque recomecei a dar aulas. Por isso, estou numa de recomeçar a pincelar à hora do almoço. A Carolina foi almoçar comigo, estava um sol magnífico e fomos para a rua brincar aos pintores! Aproveitei esta mancha para praticar desenho semi-cego e deu nisto, a Carolina com um ar punk e enigmático Ahahahahha!
Sonhei com desenhos das lâmpadas em exposição no antigo Museu da Electricidade durante três ou quatro semanas e em desenhar o primeiro carro eléctrico em Portugal.
Mas isso não aconteceu, porque quando uma pessoa não se sente bem-vinda não deve ter problemas em “dar de frosques”. Ai não me deixam entrar com o banquinho dos rabiscos? Então, adeus!
Sobraram os pensamentos positivos, os riscos sorridentes e tagarelas. Não digam a ninguém, mas a falta dos cabos na Ponte 25 de Abril não foi obviamente de propósito ;-)
A passagem sucessiva de barcos à vela mesmo à nossa frente foi mote para desenho cego e de linha contínua. Um exercício muito livre, sempre com resultados agradavelmente surpreendentes.
E assim foi no último encontro dos FotoSketchers 2 Linhas no agora MAAT, que já foi o antigo Museu da Electricidade. Tiram-lhe o nome, adicionaram 5 euros à antiga exposição permanente (antigamente gratuita), na qual já não podemos entrar com a nossa mochila, nem de banquinho de rabiscos. Com tanta “fofura”, fiquei cá fora e muito melhor, porque me constou que lá dentro estava abafado. A EDP deve ter dificuldades em pagar a conta da electricidade, por isso nada de colocar ar condicionado. Deve ser para que os visitantes não fiquem lá dentro muito tempo no Verão…
Só me apetece dizer cenas que podem mesmo ser disparates e má língua, mas não consigo esperar coisas muito boas de um museu que se fez inaugurar e reinaugurar várias vezes… Se fizesse com que os visitantes se sentissem abraçados e bem-vindos, não precisariam de reinaugurações.
Nem sequer nos levantámos para ir ver a cara do edifício novo que parece a boca de tubarão… Não nos fez falta nenhuma.
Pronto, pronto, já passou… Mas não me apanham por aquelas bandas enquanto me lembrar disto que aconteceu.
Tenho a impressão que a última vez que me senti emocionada assim, ao entrar num Museu, foi no Aquário Vasco da Gama, em 2016, onde não entrava há muitos anos. Emocionei-me … O Museu do Ar, no seu polo de Sintra, é um lugar cheio de ar em redor, no meio do campo. Adorei o logótipo no edifício. Depois dos modelinhos minúsculos, o que se vê é a Máquina Voadora de Da Vinci, os primeiros aviões – Lindos! – e um tecto alto cheio de ar.
Réplica de Máquina Voadora de Da Vinci . Museu do Ar
Talvez me tenha deixado arrebatar assim, porque na véspera da visita tive uma neura terrível (só explicável pelo teor de algumas conversas e de me ter deixado mergulhar numa crise pré-final das férias…). Enfim, que desperdício… ou que faz parte.
Instalação – Voo de João Torto, 1540
João Torto, enfermeiro, fez a primeira tentativa documentada para… voar da Sé de Viseu abaixo… Foi em 1540. Se calhar atirou-se com ajuda de “cenas” delirantes da sua “farmácia” ambulante. Aterrou de pé num telhado qualquer e de seguida fez o seu último voo direitinho para o Céu…
Réplica de 14 bis . Santos Dumont, 1906
Ainda estava nos feitos de Santos Dumont e fiquei sem bateria no telemóvel à terceira foto… Pânico! … Hummm… Após aquela reacção “sem pés-nem-cabeça” do tipo “que horror, estou despida!”, decidi que… “bem, afinal vim para DESENHAR!” =)
Santos Dumont & Da Vinci . Museu do Ar 2019 by Rita Caré Papiro
Santos Dumont & Da Vinci . Museu do Ar 2019 by Rita Caré Papiro
Passeei por ali adentro, ao lado e por baixo daqueles enormes e maravilhosos aviões e helicópteros. Passado poucos minutos dei com um grupo de turistas Brasileiros adultos =) a brincar de braços abertos a esvoaçar junto ao belo helicóptero de busca e salvamento, que actuou nos Açores em 1950-62. Entrei dentro de aviões (ou parte deles) até ao cockpit. Entretanto, parecia que estava num filme ao ouvir duas passagens de um avião real a voar: zzzzzzzzuuuuuuuuuuuuummm zzzzzzzzzzzZZZZZZZZZZZZZZuuuuuuuuuuuuummmMMMMMMmmmm O som parecia ser de um daqueles aviões com hélice à frente. Pelo menos foi o que o imaginei. Até o chão estremeceu.
Passarola & Helicóptero Sikorsky UH-19A . Museu do Ar 2019 by Rita Caré Papiro
Passarola & Helicóptero Sikorsky UH-19A . Museu do Ar 2019 by Rita Caré Papiro
Deixei-me invadir pela nostalgia nas exposições da TAP e da ANA, por causa de um workshop de rabiscos que organizei há uns anos no Museu do Design e da Moda, exactamente sobre os mesmos temas muito estéticos. O primeiro simulador de voo Português parece um brinquedo para miúdos pequenos. Muito fofo!
No último hangar, dois aspectos chamaram o meu prolongado olhar: – Pendurados estão muitos modelos a pairar! Senti-me verdadeiramente puxada a levantar voo para o tecto! – Na entrada, está o avião do Comandante António Faria e Mello que se deslocava em cadeira de rodas. Fiquei muito impressionada… porque o piloto Português deu duas vezes a volta ao mundo em monomotor.
Quem é que não gosta de um espaço com um wc que cheira bem e que é amigo de pessoas baixinhas (nem só as crianças são baixinhas, há adultos também mínimos!)?
Com espanto e há uns dias descobri que o Museu está apetrechado com uma plataforma de visita áudio-guiada através de uma plataforma digital, ou seja uma app, que pode ser instalada gratuitamente nos nossos telemóveis para que possamos ouvir contar as histórias sobre cada um daqueles maravilhosos objectos. Confesso que ainda não experimentei, mas haveremos de lá chegar.
Legenda do 14 bis . Clicar para ler
As legendas não têm texto justificado à esquerda. E então? Paciência. São inclinadas para ajudar a leitura de pé, curtas e claras e foram simpaticamente impressas a branco com fundo escuro – muito adequado para um sítio com tanta luz natural. São fáceis de ler a uma boa distância. São fáceis de compreender!
Para ser um “museu de Pantufas“, precisava de ter uns sítios para as pessoas se sentarem aqui e ali a descansar as pernas, apreciando em simultâneo tamanhas Obras da Arte, da Ciência e da Tecnologia. Não são outra coisa, estas Máquinas Voadoras.
Sem espanto, entretanto, descobri que oMuseu do Ar (Polos de Pêro Pinheiro – Sintra, de Alverca – Vila Franca de Xira e de Ovar) foi considerado o museu do ano 2013 pela Associação Portuguesa de Museus, foi escolhido em 2017 como o 5º melhor museu Português pelos utilizadores TripAdviser e está no Top 20 dos melhores museus do mundo no tema da aviação.
Porque nunca lá tinha ido?! Este é um Museu lindo, abraçado (não se incomodaram com o meu banquinho e com o meu estendal para rabiscos), Acessível e é mesmo para Pessoas variadas! <3 Em breve, o grupo FotoSketchers 2 Linhas irá organizar um encontro lá mesmo!! Vamos?
Os FotoSketchers 2 Linhas organizaram um piquenique no Campo Grande, por entre duas das vias de trânsito mais ocupadas da cidade. Mesmo no fim-de-semana passam muitos carros, mas ouvem-se lá ao longe. Na última remodelação dos jardins foram criadas elevações nos relvados. Junto ao antigo edifício do Caleidoscópio e a cidade parece distante.
Conversou-se muito mais do que se rabiscou ou fotografou, mas esse é mesmo o espirito do grupo =)
Ervedal da Beira e arredores num dia suave a cheirar a esplendorosa Primavera
Sair de casa, com o sentido pré-definido, mas sem saber exactamente para onde ir. Seguir devagar, observar todos os detalhes que chamam a atenção, geralmente por qualquer estética ou por uma associação emocional, nem sempre explicavéis facilmente. O resultado da viagem é a representação da contemplação reunida numa dupla página única recheada de silêncios preciosos.
Mais pensamentos positivos sobre Viandâncias por aí na última Newsletter.
A Felicidade do difícil e o desapontamento por afinal não ser o D. Quixote… perdi o romantismo do desenho a meio…
A Felicidade e a Tristeza de usufruir da possibilidade de limpar o chão esticando-me por ali e de um museu às moscas…
Preferia não ter o Museu Nacional de Etnologia às moscas e ficar inibida com a curiosidade dos visitantes pelos rabiscos que fazemos… Este Museu é dos preferidos dos sketchers, porque os seus objectos parecem mágicos, saídos de contos de fadas em terras longínquas. É muito intimista e poético.
Tudo isto se passou num dos últimos encontros do FotoSketchers 2 Linhas no Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa.